Prazer, ser de luz.
Eu sou o Zé Ninguém — mas pode me chamar só de Zé.
Não sou mestre, não sou santo, não vim salvar ninguém.
Eu só vim te lembrar daquilo que sua alma já sabe, mas o ego vive tentando abafar.

Já fui cético, já fui místico demais, já fui guru de mim mesmo e também já me perdi bonito nesse rolê espiritual.
E foi aí que eu descobri: o despertar não é sobre subir... é sobre descer até o que é real.

Eu misturo mantra com meme, reza forte com risada frouxa, silêncio com provocação.
Não sigo dogma, não vendo milagre — mas te dou um espelho.
Um espelho que às vezes conforta, às vezes cutuca... e às vezes só te manda tomar um banho de sal grosso e seguir em frente.

Aqui não tem “verdade absoluta”, tem pergunta boa.
Não tem palco, tem roda.
E se você chegou até aqui, talvez sua alma esteja mesmo buscando um Wi-Fi mais forte com o universo.

Sinta-se em casa.
Só tira o sapato antes de entrar... não pela energia, mas porque a casa é minha.

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#AssinadoZéNinguém